Departamento de Vigilância à Saúde intensifica vistoria à dengue no Município

Com a crescente propagação da dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, na Baixada Santista, o Departamento de Vigilância à Saúde intensificou suas ações nos bairros do Município com maior incidência de focos do mosquito transmissor.

Atualmente, o departamento conta com um efetivo de 45 agentes de endemias, 4 supervisores e 2 profissionais de Informação, Educação e Comunicação (IEC), distribuídos pela Cidade. De acordo com informações da Vigilância à Saúde, os trabalhos de vistoria estão concentrados nos quarteirões de locais com mais casos suspeitos da doença.

Ainda há a realização de atividades educativas, treinamentos de reciclagem e palestras de conscientização ministradas pelos profissionais da equipe em escolas e outras instituições da Cidade. Segundo dados do departamento, entre os meses de janeiro a março deste ano, cerca de 43 mil locais já passaram pela vigilância e controle dos agentes de endemias, dentre eles denúncias, imóveis especiais, bloqueios e vistorias casa a casa. Também se estima que cerca de 54 mil pessoas foram atingidas pelas ações educativas promovidas pela Vigilância.

O departamento também alerta para a importância da população estar atenta às visitas feitas pelos agentes de fiscalização. É recomendado ao munícipe reparar se os profissionais estão devidamente uniformizados e portam a identificação provida pela Secretaria Municipal de Saúde. Para dúvidas e informações, ligar para o Disque Dengue, por meio do telefone (13) 3422-1944.

CUIDADOS COM A DENGUE – Vale lembrar que a ajuda da população ao combate a dengue pode acabar com a procriação do mosquito Aedes Aegypti. É importante não deixar objetos que acumulem água expostos à chuva e descobertos; substituir a água nos vasos de plantas por terra; não deixar acumular água em calhas de telhado; colocar telas em ralos; tampar caixas d’água, filtros, barris, cisternas e cestos de lixo e não deixar expostos pneus, garrafas e latas que possam acumular água.

Em caso de sintomas como febre alta, dor de cabeça, vermelhidão no corpo, dores musculares, dor atrás dos olhos, náusea, vômito e prostração; a pessoa deve procurar o serviço de saúde mais próximo para investigar o caso e ser devidamente medicado. O diagnóstico precoce pode evitar complicações da doença.

Fonte: Departamento de Comunicação Social PMI