![Titulo da Imagem](http://img707.imageshack.us/img707/1319/41005277.jpg")
Neste ano, haverá um crescimento superior a 33% na quantidade de cidadãos que vão entrar na briga pela vereança na Baixada Santista
Em 2008, 1.725 pessoas da região foram candidatas a vereador. Quatro ano mais tarde, esse número subiu para 2.274. A tendência é que esse total supere a marca de 2.300.
Em 2008, 1.725 pessoas da região foram candidatas a vereador. Quatro ano mais tarde, esse número subiu para 2.274. A tendência é que esse total supere a marca de 2.300.
Os dados provisórios são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Até esta terça, às 19 horas, os cartórios eleitorais ainda efetuavam as inscrições individuais de nomes aprovados na coligação ou partidos.
Em Santos, o crescimento será de 52% (de 299, em 2008, passará para 457). A variação também é alta em Peruíbe (saltará de 129 para 275), Mongaguá (variará de 93 para 168) e São Vicente (pulará de 192 para 337).
Um dos principais motivos para a ampliação do número de concorrentes é a elevação da quantidade de vagas para o Legislativo em algumas cidades (ver quadro).
Essas mudanças – tomadas pelos próprios parlamentares durante a atual legislatura – estão previstas na Emenda Constitucional 58, de 23 de setembro de 2009, que estabelece limites máximos de vereadores para a composição das câmaras, segundo o total de habitantes.
Quociente eleitoral
O aumento do número de cadeiras nas cidades de Guarujá, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande e Santos (ver tabela) também permitirá que o quociente eleitoral seja menor, ou seja, o número mínimo de votos para um partido ou coligação conseguir uma cadeira no Legislativo será mais baixo do que no passado.
O cálculo do quociente consiste na divisão da quantidade de votos válidos (isto é, excluídos da conta os nulos e em branco) pelo total de vagas na Câmara. Em Santos, por exemplo, a quantidade de vagas passará de 17 para 21.
Conforme projeção feita por A Tribuna, com base no atual número de eleitores e no percentual de votos válidos e abstenções do pleito municipal anterior, o quociente eleitoral de Santos deverá cair. Em 2008, ele era de 14.333. Para 2012, esse índice deverá ficar na casa dos 12.250.
Por outro lado, em Cubatão e em São Vicente, dois municípios que decidiram não ampliar o número de vereadores, a legenda ou a coligação deverá ter que somar uma quantidade ainda maior de seguidores para chegar ao parlamento.
Em Santos, o crescimento será de 52% (de 299, em 2008, passará para 457). A variação também é alta em Peruíbe (saltará de 129 para 275), Mongaguá (variará de 93 para 168) e São Vicente (pulará de 192 para 337).
Um dos principais motivos para a ampliação do número de concorrentes é a elevação da quantidade de vagas para o Legislativo em algumas cidades (ver quadro).
Essas mudanças – tomadas pelos próprios parlamentares durante a atual legislatura – estão previstas na Emenda Constitucional 58, de 23 de setembro de 2009, que estabelece limites máximos de vereadores para a composição das câmaras, segundo o total de habitantes.
Quociente eleitoral
O aumento do número de cadeiras nas cidades de Guarujá, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande e Santos (ver tabela) também permitirá que o quociente eleitoral seja menor, ou seja, o número mínimo de votos para um partido ou coligação conseguir uma cadeira no Legislativo será mais baixo do que no passado.
O cálculo do quociente consiste na divisão da quantidade de votos válidos (isto é, excluídos da conta os nulos e em branco) pelo total de vagas na Câmara. Em Santos, por exemplo, a quantidade de vagas passará de 17 para 21.
Conforme projeção feita por A Tribuna, com base no atual número de eleitores e no percentual de votos válidos e abstenções do pleito municipal anterior, o quociente eleitoral de Santos deverá cair. Em 2008, ele era de 14.333. Para 2012, esse índice deverá ficar na casa dos 12.250.
Por outro lado, em Cubatão e em São Vicente, dois municípios que decidiram não ampliar o número de vereadores, a legenda ou a coligação deverá ter que somar uma quantidade ainda maior de seguidores para chegar ao parlamento.
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