Itanhaém Comercial, seu Guia de Produtos e Serviços: A charmosa Vail, no Colorado, abriga a maior área esquiável dos Estados Unidos

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quarta-feira, 11 de julho de 2012

A charmosa Vail, no Colorado, abriga a maior área esquiável dos Estados Unidos



A primeira sensação que se tem ao caminhar pelas ruas da vila turística de Vail, no Colorado, especialmente à noite, é de que é Natal. As casas e edifícios de arquitetura alpina com telhados cobertos de neve, pinheiros decorados com luzes douradas e crianças patinando no gelo trazem à tona o clima de festas para o destino, que hoje é considerado o maior centro de esqui dos Estados Unidos.

De novembro a abril, período da alta temporada de inverno,Vail dá boas-vindas a visitantes dos mais variados perfis, de crianças a idosos, de esquiadores mais veteranos até turistas que nunca viram um floco de neve. Todos em busca de diversão com a prática de esqui, snowboard e outras atividades - entre elas o tubing (descida de um tobogã dentro de uma bóia) e ski-biking (espécie de bicicleta que desliza na neve).

Mesmo ainda não sendo tão célebre no Brasil como Aspen, há muito tempo Vail já é um destino consagrado e tradicional no que diz respeito a esportes de inverno graças a sua montanha, a Vail Mountain, que em uma área de 5,289 acres abriga pistas para todos os níveis de dificuldade e até circuitos mais radicais, em neve virgem, na parte de trás da montanha (chamada de Back Bowls).

Ao contrário de outras estações de esqui dos Estados Unidos que surgiram em meio a cidades ou vilas, Vail se desenvolveu no final da década de 1960 por conta da sua estação de esqui. Na época, esquiadores experientes descobiram que as características de sua montanha eram favoráveis à prática de esportes de neve e partir daí toda a estrutura de hotéis, restaurantes, bares e lojas foi surgindo a fim de impulsionar o turismo na região.

Nos arredores, outras estações podem servir como passeio alternativo para variar o cardápio de pistas de esqui: Beaver Creek, Breckenridge e Keystone. Cada uma à sua maneira complementa a experiência na neve.

Durante o inverno, mesmo com a constante presença do sol no céu azulado, as temperaturas podem chegar a -20°C. A altitude de quase 2,5 km acima do nível do mar é outro fator que contribui para manter o nariz dos visitantes gelados.

Teleféricos modernos estão dispostos em quase toda estação, que também conta com alguns restaurantes instalados em meio as pistas, no alto da montanha. Fazer uma das refeições com a vista aérea da cidade na janela ao lado é um dos momentos que ficam na memória.

Apesar de que em Vail se “respira esqui”, o destino tem espaço e oferta para outros tipos de programação para o turista que não se entrosar com os esportes. Os melhores hotéis e resorts contam com spas luxuosos, ideais para o dia seguinte de uma prática intensa – ou recheada de tombos. Os mais consumistas podem aproveitar para fazer uma visita no The Outlets at Silverthorne, a 30 minutos do centro de Vail.

A cidade continua movimentada no verão, quando a paisagem branca dá lugar a montanhas esverdeadas (ainda com os picos cobertos de neve), lagos e uma paisagem florida. Trilhas a pé ou de bicicleta e até cavalgadas são algumas das opções de passeio em Vail nesta estação.

INFORMAÇÕES E SERVIÇO


Site do país - www.usa.gov


Site do Estado do Colorado - www.colorado.gov

Site de turismo do Colorado - www.colorado.com

Site de Vail - http://www.vail.com

Guia sobre a neve e as condições da montanha: www.snowusa.com

Consulado do Brasil - Não há representação consular do Brasil no Colorado. O Estado está sob a jurisdição de Houston, no Texas.

Consulado Geral em Houston
Park Tower North, 1233 West Loop South, Suite 1150
Tel: 1 (713) 961-3063 / 961-3064 / 961-3065

O horário de atendimento é de seg. a sex., das 9h às 15h, exceto aos feriados. O setor de assistência a brasileiros funciona nos dias úteis, das 9h às 14h, ou pelo telefone do plantão consular: 1(281) 384-4966. Também é possível enviar e-mails para consular@brazilhouston.org - setor de atendimento a brasileiros.

Idioma - Inglês é o idioma oficial dos EUA, mas é fácil encontrar atendimento em espanhol, por causa dos imigrantes de origem latina ou hispânica que residem no país. No Colorado, eles são cerca de 20%, segundo dados do US Census Bureau.

Fuso horário - De novembro a fevereiro - inverno nos EUA e verão no Brasil -, os relógios de Vail marcam cinco horas a menos do que o horário de Brasília. De março a outubro, quando os dois países ajustam seus ponteiros novamente, o fuso cai para três horas.

DDI - 1

Códigos de acesso de Vail - 970

Como telefonar - Dos Estados Unidos para o Brasil, deve-se discar 011 55 antes do DDD da cidade e do número de telefone. Para telefonar de uma cidade para outra dentro dos EUA, disca-se apenas 1 antes do código de área da cidade e do número local.

As ligações feitas dos hotéis custam caro. Para falar com o Brasil, a melhor opção é usar cartão telefônico internacional. Outra opção é ligar a cobrar via Embratel a partir de qualquer telefone público dos Estados Unidos. Os números do Brasil Direto são: 1800-344-1055, 1800-283-1055 ou 1800-283-1055.

Telefone local de emergência - 911 (para emergências médicas, incêndio e polícia)

Moeda - Dólar americano. Veja a cotação da moeda no site economia.uol.com.br/cotacoes/

Câmbio – Em Vail, ter cartão de crédito internacional já facilita muito, pois são aceitos em todos os restaurantes, farmácias, supermercados, cafés e estacionamentos. É importante, no entanto, ter uma quantia de dinheiro em espécie para colocar nos parquímetros (estacionamentos de ruas pagos com moedas) e para pequenos gastos. É possível comprar dólares ou trocar "travelers cheques" no aeroporto ou nas agências bancárias da cidade, mas normalmente há cobrança de comissão de 0,50% a 2,5% sobre o valor trocado, ou taxa de US$ 10 a US$ 30, por transação.

Gorjetas - Entre 15% e 20% sobre o valor total gasto em restaurantes, bares e corridas de táxi ou de limousines. Normalmente, os clientes dão 16%, o dobro do valor do imposto cobrado pelo Estado da Califórnia, que é de 8,5% e que vem incluído nas notas fiscais de qualquer produto ou serviço. As gorjetas nos EUA não são obrigatórias, mas é praxe. Deixar de gratificar pelo serviço é sinal de descortesia.

Voltagem e tomadas - No Colorado, a voltagem mais comum é de 120 volts, mas há hotéis e pousadas que usam também a de 220 volts.

Visto - Para solicitar um visto de turista para os EUA, é preciso acessar o site www.visa-usa.com.br, pagar uma taxa de agendamento de entrevista e comparecer à embaixada, no Distrito Federal, ou aos consulados do Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. Recomenda-se agendar a entrevista com pelo menos quatro meses de antecedência. O agendamento pode ser pago com cartão de crédito.

Depois do agendamento, deve-se pagar uma taxa de US$ 131, nas agências do Citibank. O pagamento só é aceito em moeda brasileira, em espécie.

No dia da entrevista, é preciso ir pessoalmente e apresentar os formulários de pedido de visto preenchidos, o comprovante de pagamento da taxa, passaporte válido, comprovante de residência e outros documentos listados no site, no endereço http://www.embaixadaamericana.org.br/index.php?action=materia&id=1986&submenu=7&itemmenu=58  . A embaixada sugere que os solicitantes de visto apresentem, complementarmente, alguns documentos que provem rendimento e trabalho estável no Brasil.

Controle de imigração - Conseguir visto de turista não garante a entrada nos EUA. Os oficiais de imigração podem mandar o visitante de volta para casa caso tenham motivos para acreditar que se trata de um terrorista ou de alguém que tem intenção de morar ou trabalhar ilegalmente no país. Ao sair dos EUA, é imprescindível a entrega do formulário I-94, que os passageiros recebem na viagem de ida, durante o voo. Este documento é o comprovante de que o visitante deixou o país dentro do prazo permitido para turistas (até seis meses de permanência). Normalmente, o formulário é solicitado pela companhia aérea, na hora do embarque. Quem se esquece de entregar o documento tem de ir a um consulado norte-americano para comunicar a saída do país. Na falta desse comunicado, o turista é considerado imigrante ilegal nos EUA.

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