Itanhaém Comercial, seu Guia de Produtos e Serviços: Em despedida do Supremo, Peluso diz que 'juiz não condena por ódio'

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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Em despedida do Supremo, Peluso diz que 'juiz não condena por ódio'


Após proferir seu último voto no STF (Supremo TribunalFederal) e defender a condenação de cinco réus do mensalão, o ministro Cezar Peluso fez um discurso nesta quarta-feira afirmando que "nenhum juiz verdadeiramente condena alguém por ódio".
Como completa 70 anos na segunda-feira, Peluso se aposenta compulsoriamente e, por isso, só participa de parte do julgamento do mensalão.
Hoje, ele votou pela condenação do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) por corrupção passiva e peculato por desvio de recursos da Câmara e do ex-diretor do Banco do BrasilHenrique
Pizzolato por desvio de recursos da instituição financeira. Ele também defendeu a condenação de Marcos Valério e dois ex-sócios por participação nos dois desvios.
Peluso lembrou que tem mais de 40 anos na magistratura, sendo nove anos no Supremo. "Nenhum juiz verdadeiramente, em sua votação, condena alguém por ódio", disse. "É com esse sentimento amargo, que eu cumpro este instransponível dever que é estabelecer essas condenações", completou.
Peluso recebeu homenagens dos colegas. "Vossa excelência é o retrato do seu discurso.Não há um hiato, uma brecha sequer. A autenticidade esta nisso, no que se teoriza e o que se pratica. Receba, ministro Peluso, nossa gratidão",afirmou o presidente do STF , Carlos Ayres Britto.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que a passagem de Peluso "ficará gravada na história da Justiça brasileira". "Saberíamos que o senhor, no STF, daria ao efêmero a densidade do eterno", afirmou.
Falando em nome dos advogados, o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) disse que participou do processo de escolha de Peluso e que ele "chegou pronto" ao Supremo. "Vosa excelência não teve que vir aqui para provar alguma coisa. Vossa excelência já era um magistrado pronto. Vossa excelência não sai do tribunal pela aposentadoria, e sim fica pelo seus votos", disse.

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